Terça-feira, 16 de Maio de 2006

   


 

Não… não sou  de ninguém,
 
Fui cõllybry com asas, ferida
“E, fui de Alguém…”
Quase amordaçada, quase pisada,
Tratada?! Sim eu… O,
Fui cuidadosamente
Com artesões Sagrados
Na oficina do amor …
Convalesci por ai, sem tempo
No mesmo lugar…
Vi a Luz, senti a graça dos três arcos,
 
Não, não sou de ninguém,
Fui começo de Estrela no amanhecer.
Hoje sou uma Estrela no Cosmos a crescer,
 
Não, não sou de ninguém,
Sou do Mundo por aí além,
 
Não, não sou de ninguém,
Sou Alma em forma de gente,
Sou brisa que te envolve, e me buscas…
 
Não, não sou de ninguém,
Sou o sussurro ao vento…
Sou a mente que se estende por o Além.
 
Não, não sou de ninguém,
Sou neste momento Tua e de todo a gente,
Sou a busca incessante…
Sou energia que em mim queima, mas
Acalma docemente a Tua Alma,
 
Não, não sou de ninguém.
Absorve de mim o que puderes,
Com força gentil, com doçura e leveza,
Porque não, não sou de ninguém,
 
Sou Tua e de Toda a Gente…
Do Mundo Sou,
Mas não,
Não sou de ninguém...
 


 


 

 


sinto-me:

publicado por Cöllyßry às 19:01
Alô Collybry, como não és de ninguém? És sim, se és collybry, és patrimonio da humanidade. gostei. beijos
jpcfilho a 21 de Maio de 2006 às 23:56

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Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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