Terça-feira, 02 de Janeiro de 2007

Na frieza da noite
Mas, com a certeza que o tempo abreviou
ao Teu encontro ir…
 
Olho as estrelas cintilantes no firmamento
com as pontas dos dedos
na vidraça humedecida do calor que de mim imana…
o rosto desenho, ondulo por Teu cabelo
Acaricio o corpo ausente.
 
Meus olhos se fecham por magia
como sonâmbula Te busco,
 
Tua presença reclamo…
Que a saudade já não tem tamanho.

 

 



publicado por Cöllyßry às 18:43
A saudade uma terra inóspita,que se abre à água da nossa vida.Lindo poema como sempre.
Beijinhos
Maria
Maria "Airam" a 16 de Janeiro de 2007 às 23:49

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Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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