E nos mistérios...
Desse mar do verbo amar,
Entrar nesses devaneios ardentes,
Estonteantes…
Fácil embarcarás,
Já desembarcar, do fascínio por ele eleito…
Das labaredas que te enredam,
No seu ardente, mas delicado…
Leito,
De coração rasgado de dor no teu peito,
De lá sairás…
Se esperares o amor alheio, para amar…
E porto? Não,
Não haverá cais,
Onde aportares…