Terça-feira, 16 de Maio de 2006

   


 

Não… não sou  de ninguém,
 
Fui cõllybry com asas, ferida
“E, fui de Alguém…”
Quase amordaçada, quase pisada,
Tratada?! Sim eu… O,
Fui cuidadosamente
Com artesões Sagrados
Na oficina do amor …
Convalesci por ai, sem tempo
No mesmo lugar…
Vi a Luz, senti a graça dos três arcos,
 
Não, não sou de ninguém,
Fui começo de Estrela no amanhecer.
Hoje sou uma Estrela no Cosmos a crescer,
 
Não, não sou de ninguém,
Sou do Mundo por aí além,
 
Não, não sou de ninguém,
Sou Alma em forma de gente,
Sou brisa que te envolve, e me buscas…
 
Não, não sou de ninguém,
Sou o sussurro ao vento…
Sou a mente que se estende por o Além.
 
Não, não sou de ninguém,
Sou neste momento Tua e de todo a gente,
Sou a busca incessante…
Sou energia que em mim queima, mas
Acalma docemente a Tua Alma,
 
Não, não sou de ninguém.
Absorve de mim o que puderes,
Com força gentil, com doçura e leveza,
Porque não, não sou de ninguém,
 
Sou Tua e de Toda a Gente…
Do Mundo Sou,
Mas não,
Não sou de ninguém...
 


 


 

 


sinto-me:

publicado por Cöllyßry às 19:01
Tão belo este teu poema,que o sinto na minha pele de alma.
Beijinhos
Maria
Maria "Airam" a 17 de Maio de 2006 às 23:44

Oi querida amiga.. obrigado pelas visitas no meu cantito.. agradeço mesmo:) sempre muito agradaveis..
Claro que podes utilizar as imagens.. tenho mais do genero.. sao belas.. transmitem uma beleza incrivel..
beijo de Angel
Angel of Obscurity a 18 de Maio de 2006 às 01:26

Olá amiga! tem sido dificil comentar no teu blog, mas cá estou eu! Nunca esqueco os amigos! Olha, decidi "adormecer" o Voz de Celénia por uns tempos e passar a concentrar-me mais no Ideiasfixas ( ideiasfixas2.blogs.sapo.pt ). Essa vai passar a ser a minha "casa" principal onde te quero ver muitas vezes, ok? Em parte, também é a tua casa, pois está sempre aberta aos amigos.

Eu vou colocar um post a avisar o pessoal e redireccioná-los, mas quis-te avisar pessoalmente.

Obrigado pelos divertidos mails que me trazem sempre um sorriso.

JIIIIIIIIIIIIINHOS!
sá morais a 19 de Maio de 2006 às 03:05

Gostamos de pensar que não. Temos a certeza que não. Contudo chega sempre o momento que, voluntariamente ou não, dizemos: Sou tua/teu. Abraço.
seforis a 19 de Maio de 2006 às 07:55

Alô Collybry, como não és de ninguém? És sim, se és collybry, és patrimonio da humanidade. gostei. beijos
jpcfilho a 21 de Maio de 2006 às 23:56

Olá...Bem vindo...Pois não é o que digo? sou tua e de toda agente, Humanidade...Neste caso só para Ti...
Em fisico, não fisico são tambem...
Fica bem doces bjocas
do Cõllybry
Cöllyßry a 22 de Maio de 2006 às 12:34

Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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