Segunda-feira, 29 de Maio de 2006

 Sabendo não se faz,

  Não se faz sabendo.
Perde-se o sentido do sentir,
E…
Remexendo ficamos, parados no tempo
do prazer sentir,
E nesta luta desenfreada,
Buscamos…
Na mente esquecida o sentir dos sentidos.
Traída de novo, p’mente esquecida
Busquei-te no meu sentir,
No cinzento da noite
Em luta perdida,
Já enfraquecida da luta travada…
Cansada de não sentir,
Dava a luta por terminada
Mas,
Eis que surge de repente, uma força danada…
Que remexe, remexe, remexe,
E,
Nova luta fez-se de novo
Em noite iluminada,
De prazer recomeçado.
(12/01/01)

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publicado por Cöllyßry às 16:27
Bem este post promete muitos cometarios, será?
Tú lá vais arranjando estas coisas fora do vulgar (será fora do vulgar?)
Tua semana foi boa? com muito calor, fugo é demais. vou fazer a minha janta e dos meus. bj gr da Tibéu
Já tenho saudades de falar contigo, mas não tem dado
TiBéu ( Isa) a 29 de Maio de 2006 às 18:56

Olá miga...Sabes onde arranjo??nos meus blocos
ainda não havia blogs...outros é mesmo no momento...a imagem para mim é linda, não achas?
A semana com muito calor...mas se vai indo...
Bjocas doces
Cõllybry
Cöllyßry a 30 de Maio de 2006 às 15:37

Olá amiga! Tens andado desaparecida. Pois, eu também tenho andado meio sem tempo... Coisas da vida.
Espero que esteja tudo bem contigo.

jinhos!
sá morais a 31 de Maio de 2006 às 13:24

Olá Collybry. Agradeço a tua passagem (desculpa as letras pequeninas. è para sentir melhor as palavras). Agradeço o comentário. Tens aqui muita força adormecida. As imagens; as palavras são muito fortes. Despertam desejos; sentidos e vontades. De quê? pois cada um guardará para si. è para isso que servem (penso humildemente) as palavras. Bjs
Leminho a 1 de Junho de 2006 às 17:31

Bem vindo Guilherme...Agradeço as Tuas doces e delicadas palavras, e o saber que provocas essas delicias, adormecidas não diria, mas em blocos...
Deixo meu doce olhar num perfumado esvoaçar...
Cõllybry
Cöllyßry a 1 de Junho de 2006 às 19:15

Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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