Terça-feira, 01 de Agosto de 2006

No

Silêncio da noite, pressentia teus passos
Coração em sobre salto, envolta em lençóis de seda
Esperava, a tua chegada
Ansiedade em mim crescia, pronta eu...estava
Para em ti me deitar… E,
Me deleitar com o odor do teu corpo, da perfídia de voz
Em sussurros,  que dentro e em mim estremeciam…
Do teu peito pequeno torneado e macio, me tocando
Da língua húmida passeando nos meus originando,... humedecia.
Desejo desperto que ardia em mim
Em ti, em nós

Nessa noite de  silêncio por nós quebrado…



publicado por Cöllyßry às 17:51
Linda Collybry, e no silencio da noite acontece essas maravilhas da vida, do verbo, da reverberação de alma sedenta da alma tua... Corpo e corpo, corpo e alma.. Mui bonito... Gostei de teres deixado teu endereço...beijos.
jpcfilho a 2 de Agosto de 2006 às 09:15

Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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