Sexta-feira, 25 de Agosto de 2006

Eu sinto os sinais
 da encovada perseverança,
O sopro da submissão nunca
te alcançou;
Mas o Mundo é o mesmo,
Das varandas se avista uma
paisagem, também ela diferente,
Mas o Mundo continua a ser
o mesmo,
E o ar alternado.
 
Os nossos pontos de vista,
Não convergem, nem se avistam
Teu corpo faz sombra na varanda,
Tambem meu corpo faz sombra
na varanda;
O teu quente húmido respirar não
me alcança:
Nem mesmo de trás de
uma cortina de fino linho,
Teus olhos divisam; a diferença;
Involuntário se reflecte,
A Tua existência afasta-se em direcção,
Sem fim do espelho;
Um dia talvez …
O fim da minha existência, eu o sei;
 
Sabemos alguma,
da arte de escrever!
Da azão de sua exiztência...
Serr´r segredo!
Eu a sinto em mim, fervilha,
A origem? de minha Alma
E Tu? E a Tua?
Terá ainda a mesa em que
Te sentas para escrever,
Cabelos da Tua adolescência
desvanecida!...
Sim foi, por mim que escrevi...


publicado por Cöllyßry às 20:13
Olá linda Collybry, essa é a menina que aprendi a ler, e gostar... Gosto da forma que escreves, e da pujança com que escreves, mui bom...beijos
jpcfilho a 29 de Agosto de 2006 às 09:23

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Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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