Quinta-feira, 11 de Maio de 2006


 


Eu não sou de ninguém!... Quem me quiser
Há-de ser luz do Sol em tardes quentes;
Nos olhos de água clara há-de trazer
As fúlgidas pupilas dos videntes!

Há-de ser seiva no botão repleto,
Voz no murmúrio do pequeno insecto,
Vento que inflama as velas sobre os mastros!...

Há-de ser Outro e Outro num momento!
Força viva, brutal, em movimento,
Astro arrastando catadupas de astros!

Há-de ser Outro e Outro num momento!
Força viva, brutal, em movimento,
Astro arrastando catadupas de astros!





publicado por Cöllyßry às 23:25
Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
mais sobre mim
posts recentes
arquivos
2007:

 J F M A M J J A S O N D


2006:

 J F M A M J J A S O N D


as minhas fotos
pesquisar neste blog
 
blogs SAPO