Amanhã…
que viaja incerto,
com nuvens cinzentas no ar.
Num sussurrar que o vento leva
o lamento,
de quem gostaria sem tormentos de lá chegar…
Amanhã…
Que de luto se veste
de guerras sangrentas
absurdas,
que ferem
que dilaceram
que matam,
Amanhã…
Ébrio de incertezas
que não chega
e quando chega…
Queríamos que não chegasse…