Sexta-feira, 23 de Março de 2007

 

Amanhã…
que viaja incerto,
com nuvens cinzentas no ar.
Num sussurrar que o vento leva
o lamento,
de quem gostaria sem tormentos de lá chegar…
Amanhã…
Que de luto se veste
de guerras sangrentas
absurdas,
que ferem
que dilaceram
que matam,
Amanhã…  
Ébrio de incertezas
que não chega
e quando chega…
Queríamos que não chegasse…
 
 



 


 



publicado por Cöllyßry às 18:21
Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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