Sábado, 12 de Maio de 2007



 

 
 
 
 
Perfume inebriante…
Que  emana...
Acariciando como  vento suave,
Em meu corpo,
Coberto apenas,
Por um pedaço de seda…
 
Tu és…
O desejo
De corpo ausente…
Almejando,
O meu ardente…
 
Há,
Se por um momento só,
Evapora-se o tempo.
E se,
Consumisse num desenfreado
Bailado de corpos...
 
 
 
 


publicado por Cöllyßry às 22:21
Segunda-feira, 29 de Maio de 2006

 Sabendo não se faz,

  Não se faz sabendo.
Perde-se o sentido do sentir,
E…
Remexendo ficamos, parados no tempo
do prazer sentir,
E nesta luta desenfreada,
Buscamos…
Na mente esquecida o sentir dos sentidos.
Traída de novo, p’mente esquecida
Busquei-te no meu sentir,
No cinzento da noite
Em luta perdida,
Já enfraquecida da luta travada…
Cansada de não sentir,
Dava a luta por terminada
Mas,
Eis que surge de repente, uma força danada…
Que remexe, remexe, remexe,
E,
Nova luta fez-se de novo
Em noite iluminada,
De prazer recomeçado.
(12/01/01)

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publicado por Cöllyßry às 16:27
Em poesia palavra escrita que rompe em grito expressa num rabisco, a dor e saudade… O infinito… Descreve o amor ausente e presente, perpétuo e passageiro... Todo o sentir que imana no corpo e, Na Alma, da gente...
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